
Admito ter medo de coisas mesquinhas, mas são de coisas mais poderosas de que vou falar.
Falar do sentimento.
O medo da vida.
O medo da felicidade.
O medo da perda.
Passamos por inúmeros problemas durante nossa trajetória, e aprendemos a nos fechar para o mundo. A ter medo do mundo. Nossos sonhos são despedaçados pela sociedade, e criados pela mesma. Empoem-nos a fachada de uma vida simples e bela. Mas ela não é assim. Há assassinos e monstros nas ruas. Há doentes em filas de hospitais e crianças nas ruas, passando fome e frio. Que tipo de ser humanos somos ao dormir em nossas camas e pensar que o mundo é cor de rosa, sendo que amanhã ou depois podemos estar na mesma situação em que essas pessoas estão, morando em caixas de papelão.
Temos medo de ser feliz. Medo de gritar e cantar nossa felicidade, e vir algo ou alguém para estragá-la. De sermos decepcionados. Medo de hoje sorrir, e amanhã chorar. Felicidade é pra ser vivida, sentida, saboreada, não para ficar colocando um limite de tempo estipulado.
Medo de perder aqueles que hoje são o nosso mundo, o nosso chão. Aqueles que confiamos os nossos mais íntimos segredos. Um amigo(a), irmã(o), pai/mãe, namorado(a), marido/esposa, amante, confidente, o que for, mas que tenha um lugar especial em nossos corações. A separação é dura e incompreensível, fechada, fria, sem piedade. Perder, imaginar que não teremos mais aquela pessoa. De pensar que não veremos mais seu sorriso, de não ver mais as rugas entre as sobrancelhas, quando algo o irrita, de não poder mais reparar nos mínimos detalhes de sua rotina, aprendendo sempre mais e mais de sua forma de agir e pensar.
O Medo é algo constante em nossas vidas, algo humano, mas que não podemos deixar que nos impeça de alçar vôo. Algo que temos que aprender a lidar. Não precisamos extingui-lo, apenas aprender a lidar com ele.
O medo da vida.
O medo da felicidade.
O medo da perda.
Passamos por inúmeros problemas durante nossa trajetória, e aprendemos a nos fechar para o mundo. A ter medo do mundo. Nossos sonhos são despedaçados pela sociedade, e criados pela mesma. Empoem-nos a fachada de uma vida simples e bela. Mas ela não é assim. Há assassinos e monstros nas ruas. Há doentes em filas de hospitais e crianças nas ruas, passando fome e frio. Que tipo de ser humanos somos ao dormir em nossas camas e pensar que o mundo é cor de rosa, sendo que amanhã ou depois podemos estar na mesma situação em que essas pessoas estão, morando em caixas de papelão.
Temos medo de ser feliz. Medo de gritar e cantar nossa felicidade, e vir algo ou alguém para estragá-la. De sermos decepcionados. Medo de hoje sorrir, e amanhã chorar. Felicidade é pra ser vivida, sentida, saboreada, não para ficar colocando um limite de tempo estipulado.
Medo de perder aqueles que hoje são o nosso mundo, o nosso chão. Aqueles que confiamos os nossos mais íntimos segredos. Um amigo(a), irmã(o), pai/mãe, namorado(a), marido/esposa, amante, confidente, o que for, mas que tenha um lugar especial em nossos corações. A separação é dura e incompreensível, fechada, fria, sem piedade. Perder, imaginar que não teremos mais aquela pessoa. De pensar que não veremos mais seu sorriso, de não ver mais as rugas entre as sobrancelhas, quando algo o irrita, de não poder mais reparar nos mínimos detalhes de sua rotina, aprendendo sempre mais e mais de sua forma de agir e pensar.
O Medo é algo constante em nossas vidas, algo humano, mas que não podemos deixar que nos impeça de alçar vôo. Algo que temos que aprender a lidar. Não precisamos extingui-lo, apenas aprender a lidar com ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário