A pouco tempo descobri que nunca há pontos finas, somente virgulas e mais virgulas.
A história pode mudar no meio do caminho, mas o título será o mesmo.
Só acaba quando a história chega ao final. Isso quando não há uma continuação...
Mas até que tudo acabe, coisas do passado, que pareciam ter tido um fim, voltam.
E com força.
E assim, voltam os sentimentos, os medos, as lembranças...
Tudo parece voltar.
Dèja Vú.
E então a lembrança de como foi a última vez.
Por mais que eu queira por um ponto final em tudo, e finalmente, ter uma vida normal, como
todos os meus amigos, sem precisar ter medo de que amanhã apareça uma surpresa na
minha porta, não sei se adiantará.
A minha parte eu posso fazer, mas todos te que colaborar.
Também descobri que o medo, a decepção, a raiva, o amor próprio movem montanhas.
As vezes é preciso levar um tombo grande, se machucar, deixando cicatrizes, pra aprender.
Por mais que eu acredite que exista muita gente boa no mundo, não sou ingênua a ponto de pensar que não há pessoas más, egoístas, que só pensam em si mesmas.
É preciso aprender a se defender.
É preciso aprender a se proteger.
É preciso aprender fazer coisas que detestamos para que outros nos entendam.
Pois, se não dá pra aprender conversando, infelizmente, "quebrar a cara" pode ser uma solução.
Se não dá pra chegar ao fim, quero apenas poder virar a página desse capítulo, mesmo que seja com lágrimas nos olhos e indo contra a tudo que acho certo.
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